Fusões e Aquisições Portugal - Brasil
M&A e mentoria de startups com credibilidade e atendimento personalizado
SAIBA MAISM&A e mentoria de startups com credibilidade e atendimento personalizado
SAIBA MAISAtravés de uma rede de associados no Brasil e em Portugal, que incluem advogados, consultores fiscais/tributários, bancos e seguradoras, nós podemos montar taylor made solutions para seu investimento, seja ele greenfield, por fusão, aquisição ou por expansão/diversificação de atividades já existentes.
Venture capital, ou capital de risco, é uma modalidade de investimento em que o dinheiro é aplicado em empresas jovens com expetativa de crescimento rápido e rentabilidade alta.
SAIBA MAISNo Brasil, os fundos de venture capital são regulados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), e são constituídos como Fundos de Investimento em Participações (FIP), ou Fundos Mútuos de Investimento em Empresas Emergentes (FMIEE).
Por se tratar de uma modalidade de investimento em empresas iniciais, o venture capital é considerado um investimento de risco elevado.
Quando um investidor de risco aposta em uma startup, ele mantém uma parceria bastante próxima com os empreendedores, inclusive indicando executivos para ocupar cargos estratégicos na empresa investida.
Esse é um dos pontos que as empresas precisam avaliar antes de buscar financiamento de capital de risco: os empreendedores estão dispostos a receber orientação e a lidar com outros sócios apontados pelo fundo?
Como dissemos, a ideia é que esse negócio cresça rápido e tenha rentabilidade alta.
Quando isso acontece, a empresa passa a valer mais e o fundo pode se retirar do negócio, permitindo que os cotistas resgatem sua participação com lucro. Esse é o chamado evento de liquidez, ou “exit”.
A rodada de investimento é o processo pelo qual uma empresa capta recursos para promover o seu crescimento contínuo. Modelo usado pela maior parte das startups para se financiar.
SAIBA MAISA rodada de investimento é o processo pelo qual uma empresa capta recursos para promover o seu crescimento contínuo. Trata-se de um modelo usado pela maior parte das startups para se financiar.
Nas rodadas de investimento, os investidores oferecem dinheiro em troca de uma participação acionária (equity share) no negócio.
As rodadas são divididas em séries, e a classificação que as acompanha tem a ver com o estágio de maturidade da startup. Seus nomes seguem a ordem alfabética: a primeira rodada é a de série A, a segunda é a de série B e assim por diante.
Antes disso, pode haver um investimento anjo ou um investimento semente.
Normalmente, é a primeira rodada de investimentos de uma startup. A tese é testada, o time inicial é organizado e o MVP é desenvolvido.
O investidor anjo é geralmente uma pessoa física, muitas vezes familiares ou amigos. Nessa fase, o volume de investimentos, no Brasil, costuma ser de até R$ 700 mil.
O intuito é fornecer aporte para apoiar o trabalho inicial de pesquisa, desenvolvimento e validação de mercado da empresa.
O montante também vem para ajudar a startup a empregar uma equipe mais profissional. Nessa fase, os empreendedores estão trabalhando com poucos funcionários ou somente os sócios estão atuando na empresa.
Quem aplica são investidores anjo e fundos de venture capital. O aporte de capital varia, mas costuma ficar entre R$ 700 mil e R$ 2 milhões.
Tem como foco otimizar a base de usuários e criar novas ofertas de produtos e serviços. É uma oportunidade para dimensionar o produto em diferentes mercados.
É importante que a startup tenha um plano para desenvolver um modelo de negócios que gere lucro a longo prazo.
Os valores envolvidos podem ir de R$ 2 milhões a R$ 20 milhões.
Na Série B, o aporte é maior e tem como função contribuir para escalar o negócio e ajudar a startup a expandir o alcance do mercado.
Isso pode acontecer por meio do aprimoramento de processos, novas contratações e até mesmo na compra de outras empresas.
Assim, os valores investidos podem chegar a dezenas de milhões.
O investimento tem como objetivo acelerar a empresa em todos os aspectos, lançando-a no mercado internacional e/ou adquirindo outras companhias.
Depois da série C, o crescimento da startup desacelera e o risco dos investimentos diminui. É aí que entram os fundos de private equity.
Quem aposta em uma startup espera obter lucros por meio dos chamados eventos de liquidez, ou "exits". Neles, o investidor irá vender a sua participação no negócio e obterá retornos.
SAIBA MAISQuem aposta em uma startup espera obter lucros por meio dos chamados eventos de liquidez, ou "exits". Neles, o investidor irá vender a sua participação no negócio e obterá retornos de acordo com a valorização da startup investida.
Essas “saídas” estratégicas do investimento podem ocorrer de quatro maneiras:
Nesse último caso, se o investidor decidir manter a sua participação na startup, ele deverá realizar um investimento adicional proporcional ao valor que está sendo aplicado na nova rodada, de modo que o seu equity não seja diluído com a entrada de novos investidores. Esse é o chamado “follow-on”.
João Audi é co-founder da Thinkseg, plataforma mobile de seguros pay-per-use. Também é o co-founder e administrador da holding, atuando como gestor das empresas Bidu, THKS, CECA, CILIA e Thinkseg Corporate.
Esteve no comando das operações da FOXX-Haztec, atual Orizon, grupo da área ambiental.
Anteriormente, foi CEO da Parmalat Brasil em 2007 e, na sequência, em 2008, foi CEO da Alphaville Urbanismo.
Atuou ainda como gestor da Capital Criativo, private equity português, em 2010, fundando na sequencia a JA Consultoria & Investimentos, comandada entre São Paulo e Lisboa.
No início de sua carreira, esteve por 11 anos em diferentes áreas na Shell Brasil e, depois, por mais 7 anos na CSN, tendo presidido duas empresas do Grupo, inclusive a siderúrgica Lusosider em Portugal.
Board Member da BH4U em Portugal e da Compareencasa em UK/Argentina e da Let's GIG no Brasil.
Possui vasta experiência adquirida em negócios B2B e B2C, nas áreas de meio-ambiente, petróleo, farmacêutica, siderurgia, embalagens, produtos alimentícios, tecnologia, seguros e imobiliário, tendo participado em vários processos de M&A e em rodadas de investimentos, como empreendedor e advisor.